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Partidos não estão longe de acordo sobre teto da dívida, diz Obama.


Presidente dos EUA fez novo apelo a democratas e republicanos no sábado.
Ele disse que problema do déficit tem muitas saídas, mas há pouco tempo.

Do G1, com agências internacionais
O presidente dos EUA, Barack Obama, voltou a pedir neste sábado (30) que democratas e republicanos cheguem a um acordo rápido para elevar o teto do endividamento do país, lembrando que há "áreas significativas" de concordância para isso.
"Vejam, os partidos não estão tão longe disso", disse Obama em sua fala semanal por rádio e internet. Assista no site da Casa Branca (em inglês).
"Estamos diante de uma dura discussão sobre quando gasto precisamos cortar para reduzir nosso déficit", disse. "Estamos de acordo com um processo para encarar uma reforma fiscal e uma reforma da ajuda social. Há muitas saídas para esse problema. Mas há muito pouco tempo", disse.
Na noite de sexta-feira, o Senado dos Estados Unidos da América, dominado pelos democratas, rejeitou um plano aprovado horas antes pela Câmara dos Representantes, de maioria oposicionista republicana, para reduzir o déficit orçamentário do país e elevar o limite de endividamento do governo federal.
O projeto havia sido proposto pelo líder republicano John Boehner.
O prazo para que os dois partidos rivais cheguem a um acordo sobre o tema termina nesta terça-feira (2) , data em que o governo federal pode começar a ficar sem recursos para pagar suas dívidas.
O presidente dos EUA, Barack Obama, fala sobre as negociações nesta sexta-feira (29) na Casa Branca (Foto: AP)O presidente dos EUA, Barack Obama, fala sobre as negociações nesta sexta-feira (29) na Casa Branca (Foto: AP)
O líder democrata no Senado, Harry Reid, planeja apresentar um projeto próprio no fim de Semana. Ele disse que espera que o líder da minoria republicana na casa, Mitch McConnell, ajude a chegar a um acordo. Mas ainda não havia promessa disso.
Obama voltou a advertir que qualquer solução para evitar o default deve ser bipartidária.
"Está claro agora que qualquer solução para evitar o default deve ser bipartidária", disse.
"Há muitas formas de resolver o problema. O Congresso deve encontrar pontos em comum sobre um plano que consiga o apoio de ambos os partidos na Câmara e no Senado. E deve ser um plano que eu possa assinar antes de terça-feira."
A economia dos EUA alcançou o teto do endividamento, de US$ 14,3 trilhões, em 16 de maio, e continuou operando graças a ajustes de contabilidade e a um aumento do ingresso de impostos.
Fonte: Portal G1 Globo.

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Cuba levanta proibição para venda de eletrodomésticos vigente desde 2003.


Proibição ocorria por conta do alto consumo de energia elétrica.
Governo Raúl Castro vem levantando várias restrições econômicas na ilha.

Da AFP
O governo de Raúl Castro levantou neste sábado (30) a proibição de venda de eletrodomésticos de alto consumo, vigente desde 2003, a fim de "completar a oferta à população e aos trabalhadores privados", segundo uma disposição oficial.
"Levando em conta a necessidade de adotar medidas encaminhadas a completar a oferta de produtos com destino à população e aos trabalhadores por conta própria, se torna necessário retomar a venda a varejo dos referidos equipamentos", assinala a resolução publicada na edição digital do Diário Oficial.
Os equipamentos em questão autorizados para venda são condicionadores de ar, fornos elétricos, chuveiros elétricos, fritadoras elétricas, cafeteiras elétricas, grills, sanduicheiras, entre outros eletrodomésticos.
A venda a varejo desses produtos havia sido proibida em 10 de junho de 2003 pelo governo de Fidel Castro devido a seu alto consumo de energia.
Um ano depois, em maio de 2004, o sistema de energia cubano sofreu um colapso e obrigou o governo a tomar medidas urgentes para a modernização das termoelétricas do país, e a adotar uma política de racionamento que chamou de Revolução Energética.
Os produtos eletrodomésticos que serão colocados à venda, praticamente todos de fabricação chinesa, já estão em exibição em algumas lojas, constatou a France Presse.
Cubano conserta Ford 1951 em rua da capital, Havana, nesta sexta-feira (29) (Foto: Reuters)Cubano conserta Ford 1951 em rua da capital, Havana, nesta sexta-feira (29) (Foto: Reuters)
Raúl Castro, que ampliou o trabalho privado como parte de suas reformas, afirma que destinou US$ 300 milhões para a importação de artigos, ferramentas e meios para os novos trabalhadores privados.
Desde que substituiu Fidel, Raúl Castro levantou várias proibições, como o acesso a hoteis e aluguel de carros para os cubanos, venda de computadores, micro-ondas e outros artigos.

Fonte: Globo G1.

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Vendas de veículos já ultrapassam 2 milhões no ano.


A indústria automobilística já ultrapassou a marca de 2 milhões de veículos vendidos neste ano. Até quinta-feira, a soma era de 2,024 milhões de unidades, cerca de 8% superior ao resultado de igual período de 2010. O mês que termina deve ser o melhor julho da história, com resultados acima dos 302,3 mil veículos vendidos em julho do ano passado, até então a melhor marca para o mês. Também deve ficar pouco acima do resultado de junho, de 304,3 mil veículos.
Até quinta-feira, faltando um dia útil para registro de emplacamentos, o mês acumulava vendas de 287 mil automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus, com média diária de 14.350 unidades, similar à média de junho. Só em automóveis e comerciais leves foram 269,9 mil unidades no mês e 1,9 milhão no ano.
Durante a semana, o presidente da General Motor para a América do Sul, Jaime Ardila, reclamou que o crescimento da indústria está sendo estimulado pelas vendas especiais a frotistas e locadoras. "O varejo está parado", disse. "Se, com as medidas de contenção de crédito, o governo estava tentando frear o consumo, no caso da indústria automobilística está garantido."
Esse tipo de negócio, disse ele, não é sustentável. As vendas especiais representam hoje 27% das vendas da indústria, quando o razoável é 20% a 22%.
O quadro também não é favorável aos concessionários, que precisam conceder altos descontos no varejo. Nos últimos finais de semana, a maioria das marcas realizou feirões com atrativos de preços, juros e prazos de financiamento. Neste fim de semana, há poucas ações. Uma delas é a chamada "Briga de Gigantes", que reúne revendas Fiat, Ford, GM e Volkswagen no estacionamento do Extra Anchieta, em São Bernardo do Campo (SP). As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
G1 GLOBO.

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TEMA: INTERNET

Realidade Virtual


   Que a computação, a internet, as novas tecnologias e os meios virtuais facilitaram a nossa vida em quase todos os aspectos é inegável, mas será que esse abuso de vida digital não está atrapalhando as relações socias, o contato de verdade entre as pessoas?
   O Advento da internet e a suas ilimitadas funções revolucionaram o modo de vida humano, se relacionar a distancia, encontrar parceiros para todos os tipos de necessidade, fazer compras, checar e resolver tudo virtualmente, ganhar dinheiro sem sair de casa e muito mais hoje é bem mais acessível graças a Enthernet. os benefícios dessas tecnologias acessíveis até por boa parte da classe C são incontáveis, porém toda essa parafernalha gerou uma grande problemática, o distanciamento humano.
   Hoje as pessoas estão muito confortáveis em se relacionar virtualmente, mas "apenas virtualmente" e esse é o desconfortável impasse, o distanciamento das relações afetuosas, o processo de extinção da comunicação face à face está cada vez mais avançado. A fração mundial que tem acesso a essa maravilha tecnológica está buscando no meio digital as relações que não conseguem mais gerar pessoalmente, a internet transformou-se num refúgio para introvertidos e afins. A internet até criou os próprios grupos que se auto-excluem à sociedade, são os Nerds, Geeks, Otakus entre-outros que buscam formar sua própria sociedade no mundo virtual abstendo-se do mundo real.
   Pois bem, priorizar o ser humano, as relações pessoais, carnais, e consumir apenas moderadamente a TV, a Internet, para que haja mais comunicação franca, semelhante, verdadeira, sem máscaras digitais, olhos nos olhos, ouvir de verdade o próximo, só a conscientização pode "salvar" nossa humanidade hipnotizada pelo consumismo capitalista. Campanhas que busquem motivar a massa, protestos e passeatas divulgando esse sentimento de liberdade dessa vida virtual, dê um abraço hoje!

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Câmara dos EUA aprova projeto republicano que eleva teto da dívida.


Plano que eleva teto da dívida, porém, não conta com apoio dos democratas e deve ser rejeitado no Senado, onde aliados de Barack Obama são maioria.

A Câmara dos Representantes (deputados federais) dos EUA aprovou, no início da noite desta sexta-feira, um plano republicano para aumentar o teto da dívida pública do país e promover cortes orçamentários.
O plano, proposto pelo presidente da Casa, o republicano John Boehner, foi aprovado por 218 votos a 210, após enfrentar na véspera resistência por parte da ala mais conservadora dos próprios republicanos, que são maioria na Câmara.
No entanto, a aprovação desta sexta não significa o fim do impasse relacionado ao teto do endividamento americano. O projeto agora vai para o Senado, onde a maioria democrata já sinalizou intenção de rejeitar a proposta dos opositores.
A Casa Branca também indicou que pretende vetar o projeto.
Republicanos e democratas discordam quanto à extensão do teto da dívida e ao escopo dos cortes orçamentários - os opositores querem cortes em programas sociais defendidos pelos democratas, que, por sua vez, querem aumentos de impostos rejeitados pelos republicanos.
Caso o impasse não seja resolvido até 2 de agosto, os EUA não terão como cumprir com todas as suas obrigações financeiras, o que pode forçar uma moratória com prováveis impactos na economia mundial.
Emendas
O plano aprovado nesta sexta-feira prevê a elevação do teto da dívida dos EUA - atualmente em US$ 14,3 trilhões (cerca de R$ 22,2 trilhões) - em US$ 900 bilhões, o que deve permitir o pagamento de dívidas por mais alguns meses, além de cortes orçamentários estimados em US$ 917 bilhões e mudanças constitucionais para tentar equilibrar o orçamento.
As emendas constitucionais muito provavelmente serão rejeitadas pelo Senado, que defende um aumento no limite da dívida maior - US$ 2,5 trilhões - e de longo prazo, além de cortes orçamentários de US$ 2,2 trilhões.
Pouco antes da votação, Boehner disse ao Congresso que os republicanos haviam tentado 'seu melhor' para tentar obter um consenso.
'Me arrisquei muito para tentar obter um acordo com o presidente', declarou Boehner, em referência às negociações fracassadas com a Casa Branca.
Por outro lado, o presidente dos EUA, Barack Obama, crítico do projeto de Boehner, havia pedido horas antes que a população pressionasse seus congressistas para dar fim ao impasse, reiterando que qualquer acordo terá de ser bipartidário.
Em discurso, Obama disse que se os EUA perderem sua nota de crédito AAA - a mais alta fornecida pelas agências de classificação de risco e que indica pouco risco de calote - não será porque o país não é capaz de pagar suas dívidas. 'Será porque não tivemos um sistema político AAA que fizesse frente a nossa nota de crédito AAA', declarou.

Fonte: G1, O globo.com

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Cosan distribuirá R$ 200 milhões em dividendos.


SÃO PAULO - A Cosan aprovou o pagamento de dividendos aos seus acionistas no montante de R$ 200 milhões. O valor equivale a R$ 0,4922 por ação (CSAN3), sem retenção de Imposto de Renda na fonte.
O pagamento terá como base de cálculo a posição acionária de 29 de
julho, passando as ações da companhia a serem negociadas na forma 'ex- dividendos' a partir de 01 de agosto.
A data de pagamento será definida em reunião do conselho de administração no dia 12 de agosto.
Os proventos são referentes ao exercício social 2011, encerrado em 31 de março de 2011.
(Thais Folego | Valor)
Serão pagos aos acionistas dividendos referentes ao exercício social 2011,
encerrado em 31 de março de 2011, no valor total de R$ 200.000.000,00
(duzentos milhões de reais), correspondendo a R$0,492271565 por ação, sem
retenção de Imposto de Renda na Fonte;
b) Os referidos dividendos terão como base de cálculo a posição acionária de 29 de
julho de 2011, sendo que, a partir de 01 de agosto de 2011, as ações da
Companhia serão negociadas 'ex' dividendos;
c) A data de pagamento dos dividendos deverá ser definida em Reunião do Conselho
de Administração a ser realizada no dia 12 de agosto de 2011| Valor

Fonte: G1, Globo.com

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Obama pede compromisso e republicanos aprovam projeto.


WASHINGTON, EUA, 29 Jul 2011 (AFP) - Em resposta ao discurso do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, feito na manhã desta sexta-feira, a Câmara de Representantes dos Estados Unidos aprovou um projeto de lei para elevar o teto da dívida, mas este deve ser recusado de imediato no Senado.
Os legisladores da Câmara, dominada pelos adversários republicanos de Barack Obama, aprovaram o plano por 218 votos contra 210. Contudo, o Senado - onde os democratas são maioria - provavelmente descartarão o plano do presidente da Câmara, John Boehner, e tentarão enviar seu próprio projeto.
Boehner teve dificuldades para reunir os votos para seu plano, que como ele mesmo sabe, é destinado ao fracasso. Consciente de que não contava com os votos necessários para aprovar o projeto, o líder republicano postergou na quinta-feira à noite a votação.
Para ganhar mais votos de seu partido, Boehner agregou na sexta-feira a seu projeto uma emenda constitucional para impor um "orçamento equilibrado", muito apreciado pela direita.
O plano de Boehner, que tem duas etapas, inclui um primeiro aumento do teto da dívida de mais de 900 bilhões de dólares a troco de reduções orçamentárias ao longo de dez anos. Um segundo aumento aconteceria no início de 2012, em plena campanha para os comícios presidenciais e legislativos de novembro.
O atual teto da dívida está em 14,294 trilhões de dólares.
Os democratas rejeitam firmemente um plano em duas etapas e preferem um único aumento do limite legal da dívida pública que possa manter-se até 2013.
Na manhã desta sexta-feira, Obama exortou o Congresso a selar um compromisso para evitar um default dos Estados Unidos, ante a ausência de avanços nas negociações e num momento em que o país registra um fraco crescimento econômico.
"Já não resta muito tempo", advertiu Obama na Casa Branca, convocando os americanos a manter a pressão sobre o Congresso para que encontrem uma solução rápida para a crise atual.
O presidente convocou seus aliados democratas e adversários republicanos a encontrar uma solução: "não é uma situação na qual as duas partes estejam a quilômetros de distância", estimou.
"Agora está claro que qualquer solução para evitar o default deve ser bipartidária. Deve haver apoio de ambos os partidos que foram enviados aqui para representar o povo americano. Não apenas uma parte", afirmou.
A agência de classificação financeira, Moody's, por sua vez, disse nesta sexta-feira que os Estados Unidos provavelmente conservarão a nota máxima 'AAA' de sua dívida pública.
"Nossa previsão é que os Estados Unidos continuarão pagando sua dívida a tempo e que nosso exame da possibilidade de uma redução da nota tem mais probabilidades de ser concluído em uma confirmação da nota AAA que o inverso", afirmou Moody's em uma nota de investigação sobre os Estados Unidos.
Se antes de 2 de agosto não for enviado à Casa Branca um projeto de lei para elevar o teto da dívida, a maior economia do mundo perderá sua capacidade de endividar-se e correrá o risco de um catastrófico default.
A incerteza diante do impacto na economia mundial de um possível default americano gera preocupação em muitos países, em especial na China, o país que mais possui títulos do Tesouro americano, com 1,16 trilhão de dólares em meados de maio, segundo Washington.
O jornal econômico Jingji Cankao Bao considerou que a "China deve se preparar para um desmoronamento dos mercados financeiros internacionais".
A agência Nova China acusou os legisladores americanos de serem "perigosamente irresponsáveis" e afirmou que o mundo "é novamente refém" das disputas internas dos Estados Unidos. Também alertou contra um risco de recessão mundial caso um acordo não seja alcançado.
Por outro lado, o governo americano publicou nesta sexta-feira números de crescimento que mostram que a maior economia mundial ficou estagnada desde o início do ano. A um ritmo anual de 1,3%, o crescimento no segundo trimestre foi claramente mais lento que o esperado pelos analistas, que previam 1,8%.
"Os riscos não poderiam ser maiores. A segurança de nossa nação e de cada família é o que está em jogo", disse a jornalistas Harry Reid, líder da maioria democrata no Senado.
Reid instou os rivais republicanos a apoiar seu plano, o que elevaria o limite da dívida em 2,4 trilhões de dólares até março de 2013.
Um líder o Federal Reserve americano (Fed), James Bullard, afirmou nesta sexta-feira à rede CNBC que a ausência de acordo no Congresso sobre o teto da dívida teria "consequências irreversíveis" para a maior economia mundial.

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Ouro lidera ganho no mês com alta de 9,32%.

SÃO PAULO - Em um mês pautado por volatilidade e aversão ao risco não é surpresa que as melhores opções de investimento foram aquelas de cunho mais conservador.

O ouro, mais antigo porto seguro em momentos de incerteza, subiu com força no mundo todo e por aqui o movimento não foi diferente. O metal precioso encerrou o mês de julho com valorização de 9,32%. Disparado a melhora aposta dentro do Ranking de ativos acompanhados pelo Valor.
A segunda melhor opção fica com a renda fixa, mas o retorno nominal obtido mal ganha da inflação no mês. O CDI apresentou variação positiva de 0,97%, e o CDB subiu 0,96%. Já a caderneta de poupança retornou 0,62%.
Liderando as perdas pelo segundo mês consecutivo, a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) perdeu 5,74% no mês. O período também não foi bom para outras praças acionárias. Nada mais natural, em função do impasse sobre a elevação do teto do endividamento dos Estados Unidos aliado a uma renitente preocupação com a solvência de países europeus.
Quem apostou no euro também perdeu dinheiro pelo mesmo motivo. Mesmo com a Grécia recebendo novo resgate, a percepção é de que o país e outros membros da zona do euro ainda podem ficar insolventes. A moeda comum caiu 1,20% agora em julho.
Quem comprou dólar também não fez um bom negócio. Mesmo com o governo tomando três medidas cambiais diferentes ao longo do mês, o preço da moeda americana ainda caiu 0,51% em julho, para R$ 1,554. Vale lembrar que no dia 26 de julho, o dólar fechou a R$ 1,537 menor cotação desde 15 de janeiro de 1999.
O ranking no ano não apresenta grande variação em comparação à composição mensal. O ouro apresenta valorização de 7,32%, seguido pelas opções de renda fixa. O CDI, acumula alta de 6,54%, e o CDB, tem ganho de 6,61%. A tradicional caderneta de poupança retorna 4,25%. Encerrando a lista de 'ganhadores', o euro ainda acumula variação positiva de 0,51% em 2011, apesar da queda no mês.
O pior desempenho em 2011 é da Bovespa, que deve 15,12% aos investidores. Dos sete meses decorridos no ano, o Ibovespa subiu em apenas dois. Já o dólar está 6,72% mais barato no acumulado do ano.
Fonte: G1, Globo.com

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Câmara aprova projeto dos republicanos para dívida dos EUA.


Por Andy Sullivan e Kim Dixon
WASHINGTON (Reuters) - A Câmara dos Deputados norte-americana aprovou nesta sexta-feira um plano republicano para cortar o déficit orçamentário do país. O projeto, contudo, deve ser barrado no Senado, mas pode abrir caminho para um compromisso bipartidário para evitar um default da dívida dos Estados Unidos.
Com o prazo final cada vez mais próximo, na terça-feira, os republicanos aprovaram um plano de corte por 218 votos a 2010, após a liderança retrabalhar o projeto com o objetivo de vencer parlamentares conservadores contra aumentos de impostos dentro do próprio partido.
A legislação republicana, fortemente criticada pelo presidente norte-americano, Barack Obama, enfrenta morte certa no Senado, controlado pelos democratas, onde prometeram votar contra no final desta sexta-feira.
Mas a aprovação do projeto quebra semanas de uma inércia política e abre a porta para conversas sobre um compromisso que pode passar pelo Congresso antes da terça-feira. Esse é o prazo para elevar o limite de endividamento, de 14,3 trilhões de dólares, ou então deixar a maior economia do mundo sem recursos para pagar suas contas.
Caso o compromisso seja alcançado, uma votação final no Senado pode ocorrer já na segunda-feira ou até o meio-dia de terça-feira, disse um assessor democrata à Reuters.
Os atrasos tornam impossível para o Congresso aprovar um acordo e enviá-lo à mesa de Obama até a décima primeira hora, aumentando o nível de incerteza nos já nervosos mercados financeiros.
Um acordo tardio também aumenta a perspectiva de que os Estados Unidos percam sua nota de crédito 'AAA'.
A Casa Branca instou os parlamentares a começar um esforço imediato para elevar o teto da dívida após a aprovação do projeto republicano na Câmara dos Deputados que considerou como 'já morto'.
'Agora que um outro exercício político se apresenta, com o tempo cada vez menor, os líderes precisam começar a trabalhar juntos imediatamente para chegar a um compromisso que evite uma moratória e lance as bases para uma equilibrada redução do déficit', afirmou o secretário de imprensa da Casa Branca, Jay Carney, em comunicado.
(Reportagem adicional de Rachelle Younglai, Donna Smith, Lily Kuo, Margaret Chadbourn, Laura MacInnis e Tabassum Zakaria, em Washington; e de Karen Brettell, Steven C. Johnson e Jennifer Ablan, em Nova York)

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Obama pede apoio no Twitter e perde milhares de seguidores, diz jornal.


Reportagem do 'Washington Post' fala em debandada de 30 mil seguidores.
Ao longo do dia, conta publicou mais de 100 tuítes.


 Depois de convocar os norte-americanos, durante discurso ao vivo na Casa Branca, a manter “a pressão sobre Washington” por meio de telefonemas, e-mails e pelo Twitter e de divulgar no próprio microblog os nomes das contas dos republicanos, Barack Obama perdeu mais de 30 mil seguidores até as 18h (horário local), segundo reportagem publicada nesta sexta-feira (29) no site do “Washington Post”.

Ao longo do dia, a conta @BarackObama publicou mais de 100 tuítes. Antes da debandada, a conta tinha 9,4 milhões de seguidores.

Fonte: O Globo G1

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CATEGORIA: PROBLEMÁTICA

Xenofobismo Interno

     O Brasil por ser um país de escala continental, sofre de certa forma com o forte regionalismo, o que remete a ditados como: "O Acre não existe!" ou "No Amazonas só tem índios" e a eterna luta entre NORDESTINOS  Vs. PAULISTANOS. Ao invés de criarmos preconceitos fúteis dentro da nação, deveríamos exaltar nossa pluralidade étnico-cultural.
     Preconceitos fazem parte da essência do homem, seu sumo, e não existe um ser racional que não seja dotado de certa forma com eles, é característica vestigial de uma eminente evolução, não obstante esse sentimento de auto-defesa, há séculos, veio se modificando, alguns significando hoje a maior representação da escória social.
     O governo brasileiro juntamente as instituições de importância educacional (MEC, INEP) vigoraram, recentemente, medidas que valoraram bastante a multiplicidade cultural do país. Além da permissão nacional por lei para se "falar errado" fugindo de fato às normas cultas do português padrão e até mesmo coloquiais de linguagem oral, ainda foi entregue em boa parte da rede pública de ensino livros didáticos que "ensinam o falar errado", proporcionando um maior contato da juventude brasileira com o que deveria representar sua própria cultura, havendo assim a conscientização desse público alvo, almejando próximas gerações livres de preconceitos de caráter regionalista.
     Um povo que perde a sua língua, perde, consequentemente, a sua identidade, não se trata de exagero pois a língua de um povo é a marca característica da sua cultura, é a representação da sua origem, e é de divina importância reconhecer, aceitar e respeitar a cultura "alheia".

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TEMA: POLÍTICA
O brasileiro com os pés no chão.

   Há muito tempo que se fala no Brasil como um país do futuro, grandes expectativas sócio-econômicas enchiam de lágrimas de esperança os olhos do ufânico brasileiro. Hoje, muitas dessas metas se tornaram conquistas, as quais categorizam a nação como emergente, portadora de uma gigantesca economia e até um possível título e futura potência, mas qual a realidade brasileira hoje?
   Nossa pátria branda, atualmente, sua bandeira orgulhosamente, conhecida como "aquele que nos ultrapassou, imperialista e trapaceiro" pelos vizinhos latinos, e serve hoje de exemplo para vários países que se encontram como o Brasil já se encontrou há não muito tempo. Invejado, o futuro sediador dos dois maiores eventos desportivos do mundo (Copa do Mundo e Olimpíadas), integrante da BRICS e também proprietário da jazida de petróleo pré-sal, além de ter o maior programa de combate à AIDS, tem a maior tecnologia em biocombustíveis.
   Deixando o otimismo de lado, questionemo-nos acerca da realidade escondida por detrás dos dados do IBGE, muito foi feito e isso é inquestionável, mas existem pontos que simplesmente impedem a ascensão do país ao nível de desenvolvido, de fato. Há dificuldade por parte do governo em desenvolver setores como a educação, a valorização da mão-de-obra, o controle adequado das verbas (desvios) e o desfalque no combate às medidas arbitrárias conferidas frequentemente no Senado/Plenário (corrupção) que são pontos cruciais no quesito desenvolvimento.
   Tomando-se as medidas cabíveis e necessárias, o Brasil de hoje que vai até bem, poderia se tornar uma potência não só econômica, mas também social e igualitária dentro dos padrões morais, rumo a uma desenvolvida e amada nação.

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